"O chavão que ninguém quer ouvir, sobretudo quando tem o coração mais passado que carne picada, faz sentido: não há nada que o tempo não cure. Mesmo que não se saiba o que fazer com esse tempo. Pior, mesmo que não se saiba quanto tempo dura esse tempo. Há sempre um dia que se acorda e já passou. E estamos, de novo, disponíveis no mercado das relações. Mais velhos, menos fantasiosos, mais experientes, mais de pé atrás, mais ou menos disponíveis, mas de novo no mercado. E a roda volta a girar."
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