
«Escrevo-te como se cada palavra fosse a última/Estou aqui, mas não me vês/Não falarei mais de amor/ Não cuidarei dos crisântemos que hão-de nascer da tua insónia./ Nada me dirás. E quando me leres/ saberás que habito uma constelação de astros/apagados pela amargura».*
*Excerto de Leitor 1 in Filho Pródigo
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