quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Início de Preparativos


para os 30.

Tou cada vez mais preguiçosa e sempre a morrer de sono.

Gosto!!!


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Vim só gritar e já vou...
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
que raiva!!!

(do Juju e do Soso)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Parece q estou a melhorar substancialmente...
Estou um bocado em baixo de forma:S Este SPM dá cabo de mim...mas não sei se será só por isso...
Tou desanimada e desiludida! Aconteceu algo imprevisivel que não terminou da melhor maneira...e não me quis ao lado dele!!! No primeiro dia ainda percebi, mas no segundo comecei a ficar desapontada...O momento não me permite dizer nada, nem eu vou ser parva a esse ponto, mas sinceramente...às vezes sinto que não estou "aqui" a fazer nada. Não passo de um mero acessório engraçado!!!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

;)

Gosto!!!

Jesus Luz!!!




Por tudo isto é que a outra - mesmo aos 51 anos - quer ter um filho:S:S!!!

Este blog está cada vez mais sem jeito...mas dá para ir queimando tempo;)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

"Gostar de barbas;)"

Só para te mostrar (plágio II)

"Em Marrakech ainda pode sentir-se a tensão pela ira dos circunstantes na Medina, quando se fotografa indevidamente uma mulher tapada, sabendo-se que um “pardon, pardon!” resolve a coisa, de modo civilizado, sem mais consequências.
Em Marrakech ainda pode sentir-se a adrenalina de nos perdermos por ruas estreitas e labirínticas, tendo a certeza de que, inevitavelmente, alguém senhor de um perfeito francês nos ajudará a encontrar a saída.
Em Marrakech ainda pode conviver-se todo o dia, fora de portas, com a simplicidade de um modo de vida ancestral, por entre esconsas edificações de cor ocre e rosa, e à noite recolher ao conforto de sumptuosos palacetes transformados em hotéis e amenizados ao gosto europeu pela observância dos clichés da estética lounge.
Em Marrakech pode andar-se à noite, vestido para matar, no meio de ruas fétidas e mal iluminadas, em busca dos sofisticados restaurantes que servem as melhores pastillas e tagines, sem que os berberes andrajosos com que nos cruzamos pareçam reparar minimamente nisso.
Marrakech é uma cidade pacífica, de pessoas simples e simpáticas. Marrakech dá-nos a aventura e o exotismo suficientes para sacudir um pouco a nossa rotina sonolenta, sem os reais perigos de uma grande metrópole muçulmana. "

Plágios com piada

"Love is
do ponto de vista marxisto-patético o amor é um capricho burguês que pode ser contrariado com um reforço ideológico. do ponto de vista anarco-conservador quaisquer 50€ compram isso às 3 da manhã."
Nunca mais são férias de carnaval:)

Preparação para o Carnaval:)


Budapeste
Atravessada pelo Danúbio, Budapeste é uma das cidades mais românticas da Europa A Hungria é um país repleto de beleza e charme, que aos poucos recupera o seu esplendor aristocrático de épocas passadas. Um país que não tem mar e, no entanto, é famoso pelas suas águas termais, reconhecidas em todo o mundo. Banhada pelo rio Danúbio, Budapeste é uma das cidades mais encantadoras e dinâmicas da Europa de Leste, com a sua arquitectura barroca, rococó, neogótica e art deco. Aqui os célebres banhos da cidades (complexos termais cujas origens remontam ao século XIII) convivem lado a lado com cybercafés, provando que esta capital não se perdeu no tempo. Depois de um dia a visitar monumentos como o Budavári Palota, o castelo onde Sissi e o imperador Franz Joseph costumavam ficar, a Basílica de Saint Stephen ou a segunda maior sinagoga do mundo, deixe-se ficar na esplanada de um dos muitos cafés (ao estilo vienense) que existem na cidade. Depois rume a um dos excelentes e românticos restaurantes, onde pode jantar ao som dos violinos.


Viena, Budapeste e Praga
Viena

Este programa permite-lhe ficar a conhecer três das mais românticas cidades europeias numa única viagem. O primeiro ponto de paragem é Viena, a capital mundial da música cuja riqueza histórica e cultural está bem patente nas fachadas dos seus edifícios e palácios imperiais. Aqui é programa obrigatório assistir a um concerto ou opereta, visitar o Schloss Schonbrunn, o palácio de Verão real considerado a jóia do barroco austríaco, ir às compras ao mercado "Heimatwerk" e fazer uma pausa no Kaffehaus Sacher, um dos mais célebres cafés vienenses.

Segue-se Budapeste. Dividida pelo rio Danúbio entre Buda e Peste, a capital da Hungria é uma das cidades mais bonitas e fascinantes do antigo Bloco de Leste. Por fim, Praga, uma cidade classificada Património da Humanidade pela UNESCO que se destingue pela sua profusão de movimentos culturais e arquitectónicos. Exemplo disso são a Ponte Carlos (uma das mais belas do mundo), o Castelo de Praga, a Praça da Cidade Velha, o antigo cemitério judeu, a catedral de S. Vito e o relógio astronómico da câmara municipal.

Pompeia

Pompeia é uma comuna italiana da região da Campania, província de Nápoles, com cerca de 25 751 habitantes. Estende-se por uma área de 12 km², tendo uma densidade populacional de 2146 hab/km². Faz fronteira com Boscoreale, Castellammare di Stabia, Sant'Antonio Abate, Santa Maria la Carità, Scafati (SA), Torre Annunziata.
História
Pompeia foi outrora uma antiga cidade do Império Romano situada a 22 quilómetros da moderna Nápoles, na Itália, no território do actual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 24 de Agosto do ano 79 d.C.
A erupção do vulcão provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade, que se manteve oculta por 1600 anos antes de ser reencontrada por acaso. Cinzas e lama moldaram os corpos das vítimas, permitindo que fossem encontradas do modo exacto em que foram atingidas pela erupção do Vesúvio. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.

Itália


Singapura



O Burj Khalifa Bin Zayid (em árabe: برج خليفة; "Torre de Khalifa"), anteriormente conhecido como Burj Dubai, é um arranha-céu localizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, sendo a maior estrutura e, consequentemente, o maior arranha-céu construído pelo homem, com 828 metros de altura. Sua construção começou em 21 de Setembro de 2004 e foi inaugurado no dia 4 de janeiro de 2010. Foi rebatizada devido ao empréstimo feito por Khalifa bin Zayed Al Nahyan, xeque do emirado de Abu Dhabi, depois que este emprestou US$ 10 bilhões para evitar que Dubai desse um calote em investidores de uma de suas principais companhias, a Dubai World.

Coisas que se tem vindo a falar...*

“Dubai

Dubai World, a holding que administra os investimentos do Emirado

A lista de estrelas com imóveis em Dubai é enorme: de Brad Pitt a Julio Iglesias, passando pelo jogador de futebol David Beckham, pelos cantores Rod Stewart e George Michael, o ex-piloto Michael Schumacher e mais metade dos jogadores da seleção inglesa de futebol.

O Emirado
Dubai, um pequeno pedaço de terra de 4 mil quilómetros quadrados na península Arábica, é um dos sete que compõem os Emirados Árabes Unidos, reunidos em 1971, no Golfo Pérsico, donos da sexta maior reserva de petróleo do mundo, descoberta dois anos antes.
O óleo, no entanto, concentra-se no vizinho Abu Dhab. É chefiado pelo xeque Ahmed ben Said al-Maktum e família, que têm participação em grande parte das empresas do Emirado.
“Quando veio o dinheiro do petróleo descoberto pelos ingleses, cada uma dessas famílias que tinham a propriedade da região ficou com um Emirado”, explica o economista Miguel Daoud, analista da Global Financial Advisor

O ‘boom’ da construção
Motivado pela grande riqueza vinda do petróleo, o governo de Dubai deu andamento à meta de transformar o emirado em um gigantesco centro de turismo, serviços e negócios dos Emirados. Graças ao empenho, a região tornou-se um imenso "canteiro de obras".
O Emirado famoso pelas ilhas artificiais em forma de palmeira, e o prédio mais alto do mundo, o Burj Dubai, transformou rapidamente uma imensa área desértica em um centro mundialmente importante, rivalizando com Nova York, Londres e Hong Kong.
A economia actual de Dubai depende, principalmente, da construção civil, responsável pela maior parte do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Esse mercado, por sua vez, é controlado principalmente pela Dubai World, empresa estatal que constrói e opera de portos a arranha-céus e ilhas artificiais.

Empréstimos e garantias ‘perdidas’
Financiar essas construções requer muito capital, dinheiro grosso até mesmo para um país rico em petróleo. Por isso o pesado endividamento do Dubai World, que financiou alguns dos mais suntuosos hotéis do mundo por meio da emissão de títulos no mercado internacional.
Segundo o economista Gustavo Gazaneo, gestor da SLW assets, a principal razão para os problemas financeiros de Dubai é que eles usaram garantias para pegar dinheiro emprestado que “caíram por terra” com a crise financeira: o dinheiro do petróleo (que durante a crise, despencou de patamares próximos a US$ 150 para cerca de US$ 30) e os imóveis, que desvalorizaram fortemente.
“Eles tomaram dinheiro emprestado e deram petróleo e imóveis como garantia. Com a crise o preço dos imóveis e do petróleo cai, falta garantia e eles não têm mais como pagar. Além disso, o crédito sumiu e o mundo parou de comprar as obras que eles estavam tocando”, diz o economista.
Todos esperavam que o irmão mais rico, Abu Dhabi, socorresse Dubai, evitando a moratória, mas dos US$ 20 bilhões pedidos, Abu Dhabi até agora liberou só US$ 5 bilhões.

Futuro sombrio?
Na opinião do economista Gustavo Gazaneo, a reação negativa dos mercados à notícia está longe de se estender e atingir complicações como as causadas pela "bolha" do mercado imobiliário dos Estados Unidos, que desencadeou a crise financeira mundial que levou economias do mundo todo à recessão.”

*em brasileiro:)
Plágio III
"Já estive para ir ao Dubai, uma das sete cidades-estado que compõem os Emirados Árabes Unidos. Mas a ideia acabou por não me entusiasmar.Qual era o objectivo? Sol e praia.O Dubai praticamente não tem petróleo. Os rendimentos das actividades em torno do ouro negro representam apenas 2% do PNB. O resto vem de uma intensa actividade imobiliária, turismo e investimentos financeiros. O Dubai é uma praça livre para a actividade financeira e para o comércio, através do tão divulgado DIFC (Dubai International Financial Center), para a direcção do qual foram contratados especialistas europeus de renome.O Dubai acalentava sonhos de expansão megalómanos no imobiliário e no turismo.Naquele pedacinho de areia, sob um sol inclemente, projectam-se ilhas artificiais, em forma de palmeira. Constroem-se torres arrojadas que glosam as alturas de Manhatan. Constroem-se enormes pistas de ski indoor.Em suma, desafia-se a ordem divina. Estende-se a terra para o ar e mar, traz-se a neve ao deserto. Planta-se finança em terra das tâmaras. Planeia-se um concentrado de mundo num espaço mínimo. Uma cidade global, diziam os dirigentes locais.E como? Da mesma forma de sempre. Faz-se isso com o dinheiro de todos nós. Sim, com o dinheiro do mundo. Com títulos de dívida espalhados por todo o sistema financeiro. Mais pela Ásia e Inglaterra, eventualmente.Os empréstimos obrigacionistas das empresas do Dubai atingem o valor colossal de oitenta mil milhões de dólares.Menos, é claro, do que os seiscentos e treze mil milhões do Lehman Brothers no momento do seu ocaso, o ano passado, mas muito, muito para a dimensão do Dubai.E pronto. A bolha estoirou, porque o imobiliário caiu dramaticamente. A Dubai World, há três dias, anunciou uma moratória unilateral no pagamento da sua colossal dívida. Pago mais tarde, lá para Maio, disse. Todos esperavam a massa em 14 de Dezembro, antes do Natal.Nem tão cedo a confiança será reposta e as palmeiras poderão continuar a crescer em paz, agora livres do perigo de substituição por imitações de Alpes ou de pirâmides Maias.Mais uma lição para todos nós. Há pequenos, médios e grandes Dubai espalhados pela Europa, do Algarve à Grécia. Empreendimentos turísticos megalómanos, financiados com dívida, tantas vezes numa modalidade chamada project finance (que se caracteriza por colocar o risco do lado dos financiadores), crescem por todo o lado junto ao mar, violando as regras elementare do bom-gosto e apresentando uma sustentabilidade financeira muito discutível.É só olhar à nossa volta. "

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Hacker substitui Zapatero por Mr. Bean

O site da presidência espanhola da União Europeia, que arrancou no início do ano, foi invadido por um hacker, que substituiu a imagem de Jose Luis Zapatero por uma fotografia de Mr. Bean.

ihhhh
...tudo com mto sol, calor e caipirinhas!!!

2010

Novo Ano...
Agora até tenho receio dos inícios de ano;)!!!
A ver vamos...para já nada a declarar!!!
Tb n posso estar sempre a pensar no mesmo. (Cabeça dahhhhhhhh!!!)